Doctronic revoluciona o acesso à saúde com inteligência artificial para diagnósticos rápidos e gratuitos

A startup americana Doctronic, fundada no final de 2023 por Dr. Adam Oskowitz e Matt Pavelle, está transformando o acesso à saúde nos Estados Unidos por meio de uma plataforma de inteligência artificial (IA) que oferece consultas médicas online gratuitas e imediatas, sem necessidade de login ou seguro de saúde.

A plataforma conduz os usuários por um chat anônimo de 15 a 20 minutos, solicitando apenas idade e sexo, e fornece até quatro possíveis diagnósticos, acompanhados de resumos em linguagem simples e no formato SOAP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação e Plano), facilitando o acompanhamento médico posterior.

Para aqueles que desejam uma avaliação médica adicional, a Doctronic oferece a opção de consultar um médico licenciado por US$ 40, com atendimento disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, em todos os 50 estados americanos, geralmente em até 30 minutos.

A IA da Doctronic foi desenvolvida por médicos e engenheiros, utilizando um modelo proprietário treinado com diretrizes clínicas, alcançando uma taxa de precisão de aproximadamente 70%. O sistema emprega agentes especializados que colaboram para validar informações e detectar inconsistências, além de uma camada de supervisão em tempo real que monitora as conversas para identificar emergências ou situações sensíveis.

A privacidade dos dados é uma prioridade para a Doctronic. Os dados dos usuários são armazenados em sistemas compatíveis com a HIPAA, e os usuários têm controle total sobre suas informações, podendo excluí-las permanentemente a qualquer momento.

Desde seu lançamento, a Doctronic já realizou mais de 10 milhões de consultas e atende cerca de 50.000 usuários por semana. Com um recente investimento de US$ 5 milhões, a empresa planeja expandir seus serviços, incluindo integração com dispositivos vestíveis e serviços automatizados de prescrição, visando melhorar ainda mais o acesso à saúde básica.

Crédito:Notícia originalmente publicada pelo New York Post em 14 de maio de 2025.

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